As novas Predator que chegam em 2026 apresentam uma silhueta semelhante à da geração anterior. Não há grandes mudanças neste sentido: mantêm a língua e conservam aquele look tão “retro” que, pessoalmente, adoro. No entanto, as surpresas surgem em todos os aspetos importantes da chuteira. Vamos descobri-los!
Começamos pela parte superior, que foi totalmente renovada, já que surge um novo material ao estilo “mesh”, oferecendo sensações diferentes. Este material precisa de algum tempo para se moldar ao pé, mas após duas ou três sessões de treino torna-se muito confortável e, sobretudo, adapta-se melhor ao formato do pé do que nas gerações anteriores.
O material é mais fino e maleável, o que ajuda a evitar aquelas pregas que por vezes víamos em modelos passados. Se olharmos para o “predator element”, este surge mais refinado e continua a proporcionar um grip impressionante com a bola, graças à tecnologia nanostrike presente em cada painel lateral.
Encontramos também vários detalhes interessantes: as três riscas da adidas vêm diretamente das antigas Precision e apresentam um ligeiro relevo. Além disso, a biqueira é subtilmente mais alta do que na versão anterior, o que melhora de forma significativa o conforto na zona frontal. Isto é conseguido através do uso do Primeknit engineered upper, que oferece o equilíbrio ideal entre conforto e ajuste.
E terminamos, como sempre, com a sola, que recupera o powerspine, aquela espinha dorsal visível a meio da base e que proporciona equilíbrio no momento do remate e estabilidade em cada passada. É uma sola mais agressiva e muito “Predator”, combinando pitons laminados com outros de tração realmente elevada.
Concluindo, temos uma chuteira que dá um passo rumo a uma essência mais agressiva e talvez mais moderna das Predator, mas mantendo a estética e elegância de sempre, num modelo que representa inovação, melhoria contínua e, claro, muita história no futebol.
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