Neymar e Isco fizeram tocar os alarmes há vários meses quando treinaram com o FC Barcelona e o Real Madrid com umas chuteiras altas. Os icones Hypervenom em Espanha adiantavam ao que parece ser lógico dentro da evolução do calçado de futebol da Nike: Flyknit e Dynamic Fit adaptam-se perfeitamente às Hypervenom, o silo de ataque por excelência da Nike.
Hypervenom Phantom 2
Após o primeiro contacto com as novas Hypervenom 2 surpreendeu-nos ver que apesar da estética, não tem nada a ver com as Magista Obra e Mercurial Superfly. Nas Hypervenom Phantom 2 o Flyknit não está tão exposto, apenas no tornozelo dando forma ao Dynamic Fit Collar.
Hypervenom Phantom 2 - Dynamic Fit
A parte superior das chuteiras conta com uma evolução do NikeSkin muito mais fino e flexível para conseguir uma sensação totalmente nova de ajuste e de interação com a bola. Ao estar colocado sob o Flyknit consegue um extra ao nível de estrutura, sem necessidade de ter um material tão grosso.
Hypervenom Phantom 2 - NikeSkin
Além do Flyknit interno e do NikeSkin externo há um terceiro elemento que ajuda a criar uma bota estável para os jogadores que vivem dos arranques e das mudanças de ritmo: o Flywire. Uma tecnologia que teve tanto sucesso no passado e que a Nike recupera para as novas Hypervenom Phantom 2. Uma tecnologia inspirada nos suportes das pontes suspensas dos Estados Unidos.
Hypervenom Phantom 2 - Flywire
A sola é o elemento que tem mais continuidade traz nas novas chuteiras. Não há modificações aparentes sobre a genial placa bifurcada que nos surpreendeu na primeira geração de Hypervenom. Esta placa articula no sentido longitudinal de tal forma que se adapta à passada nos arranques e mudanças de direção. E sobre esta mesma placa a peculiar combinação de pitons cónicos e laminados da Nike, conseguindo uma atração mista para arranques, rotações e sprints.
Hypervenom Phantom 2 - Placa da sola
Os fãs da atual Hypervenom não são obrigados a dar o salto para o Flyknit. Como sempre a Nike respeita os "clássicos" e põe à sua disposição Hypervenom Phinish, umas chuteiras com as mesmas características que as Hypervenom Phantom mas sem FlyKnit.
Hypervenom Phinish
As principais tecnologias do modelo de elite mantêm-se na gama alta, como ocorre com as Magista Opus e Mercurial Vapor, de certeza que esta será a escolha de muitos jogadores profissionais patrocinados pela Nike.
Hypervenom Phinish - NikeSkin
A sola da nova Hypervenom Phinish é idêntica à do modelo Phantom. Revemos as características: placa bifurcada, combinação de pitons cónicos e laminados e estrutura em Pébax e Nylon.
Hypervenom Phinish - Sola
Ainda que a maior surpresa da coleção seja a terceira gama, a Hypervenom Phatal. Pela primeira vez umas chuteiras que não de gama alta trazem o Dynamic Fit Collar.
Hypervenom Phatal
O material é uma fibra de algodão, não é em Flynit, e não consegue o mesmo efeito de ajuste e compressão. De qualquer forma a sensação aproxima-se muito ao modelo Phantom e, o mais importante, com um PVP recomendado de 170€. Uma baixa de preço muito importante sabendo que até agora, era impossível conseguir umas chuteiras com Flyknit por menos de 270€.
Hypervenom Phatal - Dynamic Fit
A microfibra externa não consegue a flexibilidade do NikeSkin, no entanto o acabamento exterior é muito parecido, portanto o binómio chuteira-bola é perfeito. Além de que é mais rígido e menos instável e não necessita do Flywire interno.
Hypervenom Phatal - Parte Superior
SOLOPORTEROS.com vai ser a primeira loja de Espanha a ter as novas Hypervenom 2 em venda direta a partir de 27 de Maio (apenas os modelos Phantom e Phinish), 7 dias antes do resto das lojas. Atreves-te a sair de casa com as novas Hypervenom 2?