Esta semana é especial. Chega o momento de comunicar estas luvas nas quais estamos a trabalhar à tanto tempo. Quase 10 meses de desenvolvimento desde que recebemos o primeiro protótipo, passando por mudanças estéticas, funcionais, testes em campo, depois de falarmos com os nossos guarda-redes profissionais e muito mais para chegarmos aos modelos definitivos. Por fim podemos mostrá-los, ouvir as vossas opiniões, as vossas critricas e isto para começarmos desde já a trabalhar na coleção de 2016.
Vamos ver modelo a modelo?
As luvas Mussa radicalizou-se. Até agora a diferença entre as Strong e as Air era demasiada subtil. Desta forma nesta cpoleção aumentamos as diferenças entre umas e outras fazendo com que o modelo STRONG se tornasse mais armado e o modelo AIR se tornasse mais leve. Daí termos colocado no de ambas as luvas a sigla XT (EXTREME).
O modelo Mussa Strong aumenta a sua estrutura, o seu armado, fundamentalmente graças a duas tecnologias. Uma peça direcionada àssaídas a punhos nos "nós" dos dedos e reforço estrutural. Ale´me como poderão ver no vídeo, outra novidade importante é que este ano não há só um modelo Mussa Strong XT Gigagrip, mas também um modelo Mussa Strong com palma Aqualove.
Os que prefiram umas luvas mais leves e sem tanta carga tecnológica, tal como todos os anos, há uma versão AIR, muito mais leves. Aliás este anos são mais leves do que nunca. Provavelmente as luvas com menos látex no dorso do mercado. Igualmente na versão Aqualove para que com condições metereológicas adversas possam ter as mesmas garantias que num dia de sol.
O modelo Valor 309 torna-se delicado no que à evolução diz respeito. Tratam-se de umas luvas que perseguem uma sensação clássica, com uma mudança excessiva podemos criar algum desagrado nos seus admiradores. Por isso este ano a única inovação criativa à qual nos permitimos foram as palmas em diferentes cores, todas as outras mudanças foram no sentido de tornar este modelo ainda mais clássico e conservador...mas que realmente é do agrado dos nossos guarda-redes!
Provavelmente o modelo que sofre a mudança mais arriscada desta coleção. A primeira vista pode não ser perceptível, mas é bastante importante visto se tratar do corte da palma. O armado proporcionado pelo rollfinger era do agrado de muitos guarda-redes. Mas a costura na base dos dedos indicador e mindinho era incómoda e provocava rasgos frequentes nas luvas. Como colocar um corte Rollfinger nas luvas, mas sem esta costura? após testar-mos diferente variantes deixamos os dedos indicador e mindinho tal como estavam com corte rollfinger e trabalhamos os dedos médio e anelar. A ponta dos dedos (parte que realmente intervém nas defesas) é rollfinger e o resto do dedo flat.
E terminamos com as luvas mais técnicas. Se as Valor 309 limitam um pouco a nossa criatividade porque tinham que ajustar-se aos padrões clássicos...a linha No Goal é totalmente o contrário. Tratam-se de umas luvas técnicas, justas, admitem tecnologias que ajudam a obter as melhores sensações em cada contacto com a bola. E além disso este ano queremos prestar homenagem às primeiras gerações No Goal que fizeram com que esta linha fosse a mais vendida durante as épocas 2010 e 2011.